O projeto-piloto de prevenção estrutural de zonas protegidas contra incêndios foi alargado aos Parques Naturais da Serra de São Mamede, das Serras de Aire e Candeeiros, da Arrábida, do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e da Ria Formosa, à Reserva Natural das Lagoas de Sancha e Santo André e às paisagens protegidas da Serra do Açor e da Arriba Fóssil da Costa da Caparica.
Segundo a mesma resolução, os planos adotados, em 2016, na Peneda-Gerês e, em 2017, no Douro Internacional e nas Portas de Ródão, revelaram-se os mais adequados para o restauro de ‘habitats’ naturais percorridos por incêndios e de prevenção estrutural.
A Resolução do Conselho de Ministros refere ainda que se justifica ampliar «o novo modelo de gestão a outras áreas protegidas, criando, assim, uma terceira geração de projetos e dando consistência à pretendida gestão ativa de Parques, Reservas Naturais e Paisagens Protegidas».