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2017-12-23 às 9h46

Bandas das Forças Armadas juntas num concerto solidário de Natal

Concerto de Natal das Forças Armadas, Sintra, 22 dezembro 2017
Concerto de Natal das Forças Armadas, Sintra, 22 dezembro 2017
As Bandas da Armada, Exército e Força Aérea portuguesas reuniram-se, pela primeira vez, num concerto solidário de Natal, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, no primeiro concerto das Forças Armadas.

O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, assistiu ao concerto das Forças Armadas acompanhado pelo Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas e pelos Chefes dos Estados-Maiores da Armada, do Exército e da Força Aérea. 

Neste concerto histórico, fizeram questão de marcar presença o Presidente da República, o Secretário de Estado do Ambiente e o Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

A Banda da Força Aérea foi a primeira a subir ao palco, seguida por uma pequena atuação da Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Profundos com uma atuação cénica e musical «Árvore de Natal Humana». A Banda do Exército fechou a primeira parte de concerto, estando a cargo da Banda da Armada o início da segunda e última parte.

Música pacifica

Antes de uma atuação conjunta das três bandas, o Ministro agradeceu aos participantes e à Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Profundos (APADP), pela «lição espantosa de dignidade» que trouxeram ao espetáculo, «porque nesta época natalícia é importante que, de vez em quando, alguém nos lembre de onde vimos e o que somos».

«A música retira o ódio àqueles que não têm amor, dá paz e pacifica aqueles que não têm descanso e consola aqueles que choram», disse Azeredo Lopes, citando o violoncelista Pau Casals. «As Forças Armadas são um instrumento de paz» e é importante reconhecer que a música se pode «associar a Forças Armadas e a Paz», acrescentou.

O Ministro destacou o «espetáculo belíssimo» das três bandas das Forças Armadas, por ter sido nesta época natalícia «o testemunho de paz dos mais bonitos que podíamos esperar» e agradeceu ainda ao Chefe de Estado-Maior da Armada, Almirante Silva Ribeiro, «que teve a incumbência, em organizar num tempo curtíssimo um espetáculo tão notável como aquele que tivemos ocasião de testemunhar».