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O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em baixa a taxa de desemprego de outubro para os 8,4%, o valor mínimo desde fevereiro de 2005, menos 0,1 pontos percentuais (p.p.) face ao valor provisório.
Em termos homólogos, a taxa de desemprego caiu 2,2 p.p., uma vez que em outubro de 2016 a taxa fixou-se nos 10,6%, ou seja, existiam em outubro passado menos 110 400 desempregados do que em outubro de 2016.
Também a estimativa para a população empregada foi revista em alta, para as 4 730,7 mil pessoas, com um crescimento homólogo de 3,2% (mais 147 mil pessoas empregadas), mantendo o ritmo de crescimento dos meses anteriores.
Os dados mostram que o crescimento do emprego continua a ser mais expressivo do que a diminuição do desemprego (mais 147 mil postos de trabalho e menos 110 mil desempregados), assente numa trajetória de crescimento da população ativa e num cenário de recuperação sustentada do mercado de trabalho.
Emprego jovem cresce 8,6% num ano
O emprego na população jovem cresceu 8,6% entre outubro de 2016 e outubro de 2017, com mais 22,5 mil empregados, preservando o ritmo de crescimento homólogo registado ao longo do ano.
A taxa de desemprego jovem foi revista em baixa (de 25,6% para 24,6%), reduzindo 0,1 p.p. o acréscimo face ao mês de setembro e revertendo o cenário de aumento do desemprego jovem antecipado pelas estimativas provisórias. Em termos homólogos, o desemprego jovem diminuiu 2,8 p.p..
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