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2019-04-01 às 13h49

Novos passes são «contributo fortíssimo para a melhoria da qualidade de vida das cidades, da mobilidade, e da descarbonização»

Ministro do Ambiente e Transição Energética, Matos Fernandes, no evento que assinalou a entrada em vigor do passe único na área metropolitana de Lisboa, 1 abril 2019
O Ministro do Ambiente e Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, afirmou que os novos passes sociais representam «um contributo fortíssimo para a melhoria da qualidade de vida das cidades, da circulação e da mobilidade, e para a descarbonização».

Estas declarações foram feitas na cerimónia que teve lugar no salão nobre da Câmara Municipal de Setúbal para assinalar os novos passes sociais, que foi presidida pelo Primeiro-Ministro António Costa e na qual esteve também presente o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos.

João Pedro Matos Fernandes acrescentou que a meta do Governo é «chegar agora a 2030 com menos 40% de emissões no setor dos transportes». «Ao mesmo tempo que isto é feito, fica também mais barato, e de que maneira, para as pessoas, porque algumas vão poupar mais de 600 euros por ano, e outras até mais do que isso».

Nova era da mobilidade

«Há um conjunto de verdades que já conhecíamos: as alterações climáticas, a existência de 700 títulos de transporte na Área Metropolitana de Lisboa, e as deslocações em que os passes eram mais caros do que um transporte individual», disse ainda o Ministro.

João Pedro Matos Fernandes acrescentou: «Obviamente, quando era mais do que uma pessoa a utilizar o mesmo veículo, mais evidente era essa diferença de preço».

«Este é, decididamente, o tempo da mobilidade, de a interpretar como um direito social, de garantir uma escolha a quem precisa de se deslocar, e que o faz por razões de obrigação ou porque quer usufruir deste direito de mobilidade», concluiu.