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2018-04-10 às 20h34
Ministro sublinha necessidade de descentralizar cultura para o interior
«Um dos eixos da nossa política é a descentralização e o interior, isto é, o apoio aos territórios de baixa densidade, de maneira que recuperem a capacidade económica, população ativa e ganhem massa crítica. Dentro dessa aposta, a aposta cultural é essencial», afirmou o Ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes.
Estas declarações foram feitas pelo Ministro à agência Lusa, em Castelo Branco, onde presidiu à cerimónia de assinatura de um protocolo entre o município e o Novo Banco, para cedência ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior da obra «Natureza morta de flores», um óleo atribuído ao pintor flamengo Jan Fyt, que integra a coleção de arte da instituição bancária.
«A partilha dos bens culturais traz a valorização dos cidadãos, porque têm acesso a atividades culturais e também torna os territórios mais atrativos», sublinhou Luís Filipe Castro Mendes.
O Ministro concluiu, referindo: «Depois do depósito no Museu dos Coches, [em janeiro], agora o segundo é este, com Castelo Branco. É simbólico e representa o apreço pela atividade cultural da cidade, pelos seus cidadãos e pelo Museu Francisco Tavares Proença Júnior, que é um museu de grande qualidade».
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