João Ribeiro é o novo Secretário-Geral da Defesa Nacional

O Secretário-Geral da área governativa da Defesa Nacional, João Ribeiro, tomou posse em Lisboa, numa cerimónia presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho.

Durante a sua intervenção, João Gomes Cravinho destacou o contributo crescente que, ao longo dos anos, a Secretaria-Geral tem dado para o «sucesso da Defesa Nacional».

O «princípio de eficiência e eficácia», com que a Secretaria-Geral da Defesa Nacional «liberta os Ramos e o Estado-Maior para as suas tarefas primordiais e intransmissíveis», foi referida por João Gomes Cravinho, que acrescentou que o «contexto atual não é fácil e o quadro de recursos não é o ideal».

O Ministro reafirmou ainda a confiança em João Ribeiro que «continuará a exibir motivação, disponibilidade e sentido de serviço público, para atingir os objetivos que todos partilhamos».

 

Exemplos da transversalidade das funções da Secretaria-Geral são a conclusão do «Sistema de Informação comum aos Ramos, para controlo efetivo de material sensível», e a conquista da «elegibilidade para fundos estruturais destinados ao investimento, alavancando o orçamento da Defesa Nacional».

João Gomes Cravinho referiu também o seu apreço por «todos os Serviços Centrais e Direções-Gerais» da Defesa e que «muito têm feito para apoiar e valorizar o trabalho da Defesa Nacional e das Forças Armadas», acrescentando que neste curto período de tempo - desde que iniciou o seu mandato e apesar «do volume desafiante de tarefas diárias» - foi possível «aprovar uma Lei de Programação Militar, concluir uma Lei de Infraestruturas Militares (que deverá igualmente ser votada este mês na Assembleia da República), vertebrar a participação portuguesa na Cooperação Estruturada Permanente da União Europeia e, ainda, lançar os Planos Setoriais da Igualdade e da Profissionalização, apoiar a Reforma do Ensino Superior Militar e permitir o lançamento do Portal das Instituições da Memória».

O Ministro destacou ainda a importância de contar com um Secretaria-Geral «ágil, plenamente fundamentada e com bons reflexos» para enfrentar o «quadro extremamente exigente com que nos defrontamos para a gestão financeira e orçamental das Forças Armadas», e no qual «um espírito colaborativo, interativo e solidário ajudarão a conseguir ultrapassar os desafios diários».