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2019-03-18 às 15h38

GNR será «proteção amiga» das vítimas de violência doméstica

Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, na cerimónia de incorporação de 400 novos guardas provisórios no Centro de Formação de Portalegre da GNR, 18 março 2019
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou que as vítimas de violência doméstica podem contar com a Guarda Nacional Republicana como uma garantia de que «serão protegidas e terão na Guarda uma primeira voz e uma proteção amiga».

«Uma Guarda que se afirma como força de defesa dos valores do Estado de direito democrático, uma Guarda dos direitos fundamentais, que não tolerará o crime e que garante esta proteção às vítimas de violência doméstica», disse Eduardo Cabrita na cerimónia de incorporação de 400 novos guardas provisórios no Centro de Formação de Portalegre da GNR.

O Ministro sublinhou também que Portalegre vai continuar a acolher as ações de formação da GNR, para o qual será decisiva a construção de novas instalações, anunciada em dezembro pelo Ministro.

As novas instalações vão ser desenvolvidas num terreno com 28 hectares e contam, numa fase inicial, com um investimento de cerca de 14 milhões de euros. «Reafirma-se também aqui o compromisso com a cidade de Portalegre como o local onde se situará toda a formação inicial de guardas da GNR», referiu.

O Ministro acrescentou que esta renovação do corpo da Guarda Nacional Republicana é «também a afirmação de uma Guarda que é um sinal de confiança para os portugueses».

Os cursos de formação da GNR em Portalegre começaram em 1985 e 70% do seu efetivo atual foi formado na cidade alentejana. Desde 1985, já foram formados cerca de 17500 militares em Portalegre.