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2019-02-14 às 10h59

Economia continua a crescer significativamente acima da média da UE e da zona euro

Declaração do Ministro Adjunto e da Economia sobre o crescimento económico em 2018, 14 fevereiro 2019
Os dados divulgados pelo INE sobre o crescimento do Produto Interno Bruto no 4.º trimestre de 2018 e no conjunto do ano «mostram que Portugal continua a crescer significativamente acima da média da União Europeia e da zona euro», disse o Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, numa declaração. 

O Ministro referiu que «a economia portuguesa cresceu 1,7%, relativamente ao 4.º trimestre de 2017, e, no conjunto do ano de 2018, o crescimento do PIB foi de 2,1%».

Isto significa que «o processo de convergência com a Europa dura, portanto, há mais de 9 trimestres, o que significa que é o período mais longo de convergência com a Europa desde o início do século».

Crescimento das exportações

Pedro Siza Vieira afirmou que «o comportamento da economia assentou principalmente num crescimento forte das exportações, que no conjunto do ano, relativamente aos bens, cresceram cerca de 5,3%, e também num crescimento muito forte do investimento privado».

Foram «três anos de crescimento das exportações acima da média do crescimento da economia e três anos de crescimento muito forte do investimento privado».

O Ministro sublinhou que «este comportamento da economia também explica o grande dinamismo do mercado de emprego, com mais de 390 mil empregos criados nestes três anos».

Assinalando uma «grande confiança que os investidores externos têm no País», exemplificou com a «emissão de obrigações do tesouro à taxa de juro mais baixa de sempre» realizada a 13 de fevereiro.

Investimento empresarial privado nacional e estrangeiro

Siza Vieira afirmou que «para os próximos tempos, todas as instituições continuam a projetar um crescimento da economia portuguesa acima da média da zona euro» 

Estas projeções assentam «num comportamento muito dinâmico do investimento empresarial privado, quer nacional, quer estrangeiro, que é também um sinal de confiança na nossa economia».

«As empresas estão mais robustas, mais capitalizadas e mais rentáveis e isso também nos deixa um bom sinal para os próximos tempos», concluiu.