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2017-11-24 às 13h39

«Apostar na revitalização do interior através da atração do investimento»

Primeiro-Ministro António Costa, Ministro Pedro Siza Vieira, e Secretário de Estado Eurico Brilhante Dias durante a reunião com autarcas para captação de investimento para o interior, Santa Comba Dão, 24 novembro 2017 (Foto: Paulo Vaz Henriques)
O Primeiro-Ministro António Costa destacou a importância fundamental de «apostar na revitalização do interior através da atração de investimento», que permita criar emprego e fixar população.

Em Santa Comba Dão, antes de uma reunião com cerca de 40 autarcas de municípios da região Centro, a Unidade de Missão para a Valorização do Interior e a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), o Primeiro-Ministro afirmou que «para revitalizar o interior é essencial haver investimento».

«É o investimento que gera emprego e só onde há emprego se fixa população. Só onde há população há territórios com vida», acrescentou António Costa na reunião em que estiveram também presentes o Ministro Adjunto, Pedro Siza Vieira, e o Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias.

O Primeiro-Ministro referiu que o caminho passa por um trabalho conjunto, que envolva todos os municípios da região e que permita a valorização de oportunidades que existem para atrair investimento.

Linhas de apoio às empresas após os incêndios

António Costa realçou também as três linhas de apoio às empresas criadas pelo Governo depois dos incêndios ocorridos em junho: uma para repor a capacidade produtiva destruída, outra para reajustar compromissos das empresas que estavam a ser apoiadas por fundos comunitários e, finalmente, uma para atração de «novos investimentos para a revitalização de toda esta área».

A terceira linha, aprovada no Conselho de Ministros de 21 de outubro e com uma dotação de 80 milhões de euros, foi aberta a 24 de novembro e «está acessível para financiar novas empresas que queiram instalar-se neste território».

O Primeiro-Ministro afirmou ainda que o projeto-piloto da unidade de missão do interior, que será aprovado em Conselho de Ministros, «prevê também a existência de um mecanismo de atração de investimento para os concelhos do Pinhal do Interior, no valor de 25 milhões de euros».