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2017-06-14 às 13h13

Castro Verde como Reserva da Biosfera é motivo de «grande regozijo e contentamento»

Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos

A classificação de Castro Verde como Reserva da Biosfera é motivo de «grande regozijo e contentamento», afirmou a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, Célia Ramos.

É «mais um reconhecimento internacional, desta vez com o timbre da UNESCO, dos valores naturais e culturais» de Portugal, referiu a Secretária de Estado depois de o número total de áreas classificadas como Reserva da Biosfera ter subido para onze.

Célia Ramos referiu que a decisão anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) «vem reforçar a expressão das Reservas da Biosfera portuguesas e também da participação de Portugal no programa Mab, Homem e Biosfera».

Além do reconhecimento do trabalho realizado, a decisão da UNESCO significa também «uma grande dimensão de autoestima para aquela parcela do Alentejo, que soube durante todos estes anos desenvolver atividades em harmonia com os habitats e produziu um habitat excecional com um conjunto de espécies que são simbólicas e únicas».

«Estamos verdadeiramente convictos que é possível alicerçar todo um processo de desenvolvimento baseado em valores e recursos do território, simbólicos, distintivos e únicos, como é o caso deste sistema em torno dos cereais de sequeiro e, pontualmente, de alguma azinheira e montando, nesta região de Castro Verde», acrescentou.

As outas dez reservas em Portugal são nos Açores (Corvo, Flores, Graciosa e Fajãs de São Jorge), Madeira (Santana), em zonas transfronteiriças (Gerês-Xurês, Meseta Ibérica e Tejo Internacional), nas Berlengas e no Paul do Boquilobo.