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O Governo «concentra os seus esforços nas reformas que são necessárias para relançar a competitividade da economia e para garantir a coesão social», as quais estão «identificadas no Programa Nacional de Reformas, agora em discussão», refere um comunicado do Ministério das Finanças.
Estas reformas destinam-se a ultrapassar «algumas das deficiências estruturais» que não foram «resolvidas durante o Programa de Ajustamento», que o FMI identifica na economia portuguesa no relatório da 3.ª missão de monitorização pós-Programa (Post-Program Monitoring), que decorreu de 27 de janeiro a 3 de fevereiro, agora divulgado.
O Governo «reitera que está apostado em ultrapassar estes constrangimentos, assim como os desequilíbrios sociais que resultaram do período de ajustamento».
Considera também que as previsões do FMI sobre os objetivos do Orçamento do Estado para 2016 «não encontram apoio nos desenvolvimentos verificados desde janeiro»
O Ministério refere nomeadamente «a rigorosa execução orçamental dos primeiros dois meses do ano, as colocações de dívida bem-sucedidas e o reforço dos indicadores de confiança das famílias e das empresas».
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