«A sessão de hoje – um dia intenso de trocas de experiências e de revelações – foi dedicada a temas muito caros à justiça: a inovação, a transformação digital, as redes colaborativas.
Juntamos inteligência; cruzámos com a argúcia a capacidade de questionamento e a persistência da investigação, numa simbiose que inevitavelmente robustecerá o processo de modernização que pretendemos aprofundar em todos os segmentos da área da justiça.
A administração pública, em geral, porque suportada e sustentada por estruturas burocráticas e auto reprodutivas, tem pouco espaço para a promoção da mudança.
E, no entanto, a mudança revela-se hoje um fator crucial na reconciliação dos cidadãos com as organizações do Estado, criadas para a realização de missões de serviço público.
Revela-se também indispensável à criação de um Estado mais ágil, mais efetivo, mais recetivo, mais amigável e mais próximo dos padrões de resposta que a contemporaneidade lhe impõe e, consequentemente, mais reconhecido e valorizado nas suas funções.
É preciso reconhecer que em Portugal o Estado fez um grande esforço compreensão e de aproximação às necessidades dos cidadãos, com a criação do Programa SIMPLEX e do SIMPLEX + que aprofundou o primeiro.
Que há mudanças significativas no modelo de trabalho e nos resultados do desempenho de sectores essenciais.
Que a justiça fez um longo caminho ancorada no Programa Justiça + Próxima».
Leia a intervenção na íntegra