A adaptação consiste no nosso ajuste ao território e às suas circunstâncias. E as circunstâncias do território, hoje, são desafiantes – e daí, a urgência da adaptação a que me refiro.
Primeiro facto: os últimos quatro anos foram os mais quentes de que há memória.
Segundo: a temperatura média global já aumentou mais de 1ºC face aos níveis pré-industriais.
Terceiro: as alterações do clima são visíveis em todo o mundo, com a ocorrência, cada vez mais frequente, de eventos climáticos extremos.
É por isso que a ação, a nossa ação, tem de ser travada também na adaptação às alterações climáticas, visando aumentar a resiliência e reduzindo as vulnerabilidades às alterações do clima.
Leia a intervenção na íntegra em anexo.