Intervenções
O dia de ontem marcou o início da 23.ª Conferência da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP23). Há dois anos, assistíamos a um momento histórico: a adoção do Acordo de Paris e o compromisso de limitarmos entre 2 e 1,5 graus Celcius o aquecimento do planeta.
Também ontem foi notícia que, de janeiro a setembro de 2017, a temperatura média global estava 1,1 graus Celcius acima da época pré-industrial. Os últimos três anos estão no top três em termos de recordes de temperatura, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (WMO), e os níveis globais de dióxido de carbono na atmosfera são, atualmente, 46% mais altos do que os níveis pré-industriais, de acordo com o Instituto das Alterações Climáticas da Universidade Nacional Australiana.
Temos vindo assistir
a eventos climáticos excecionais, incluindo furacões que bateram recordes em
rápida sucessão nas Caraíbas e no oceano Atlântico, como o Furacão Ophelia que provocou
fortes chuvas nos Açores e temperaturas elevadas e ventos fortes em Portugal
Continental.
Este verão
prolongado demonstrou-nos, tragicamente, a evidência do impacto das alterações
climáticas.
Este é, por isso, o tempo de agir.
Leia a intervenção completa em anexo.
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