Inovar não é uma moda mas uma questão de sobrevivência de todas as organizações, públicas ou privadas, grandes ou pequenas, em todos os espaços e geografias.
As administrações públicas de hoje não são as do passado nem serão as do futuro. Têm e terão, na sua essência, um núcleo de valores e princípios, como sejam a defesa do interesse público ou a salvaguarda do Estado de Direito, mas a forma como prosseguem os seus objetivos, como se organizam, como são geridas e como prestam serviços tem-se alterado de forma radical e a uma velocidade sem precedentes.
Embora as administrações públicas ainda sejam vistas com frequência como máquinas pesadas, burocráticas, mais centradas nos processos do que nos resultados e na criação de valor para os cidadãos, avessas a novos desafios, a realidade é já bastante diferente deste estereótipo.
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