As indústrias criativas têm assumido cada vez mais relevância como vetor essencial de dinamismo económico e de inovação, gerando emprego e riqueza, reforçando a cidadania e alavancando a coesão territorial. Colocar estes setores nos centros de decisão é impulsionar o conhecimento intensivo e a criatividade, projetando o território como um todo.
A economia criativa representa em Portugal um volume de negócios de 4 mil milhões de euros - cerca de 4% do PIB , de acordo com dados de 2016. Inovação e a criatividade são, pois, motores de desenvolvimento e fatores ainda mais fundamentais num mundo global, digital e partilhado.
Acredito que atrair e reter talento, oferecer produtos distintivos e serviços criativos é uma estratégia-chave para a diferenciação e regeneração dos territórios.
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