O Governo português condena veementemente a repressão exercida pelas Forças Armadas sudanesas sobre cidadãos indefesos em Cartum, que levou à perda de dezenas de vidas humanas, expressando as suas condolências às famílias enlutadas.
Portugal repudia o uso injustificado da violência contra manifestantes pacíficos e apela à contenção por parte do Conselho Militar de Transição, que tem por obrigação zelar pela segurança dos cidadãos sudaneses.
O Governo português associa-se ainda aos comunicados da União Africana e da União Europeia, assinalando a necessidade de um consenso negocial que permita a assunção do poder por elementos civis.