Fortaleza de S. Julião da Barra
A Fortaleza de S. Julião da Barra foi construído na segunda metade do séc. XVI, na Foz do Tejo, como um reforço da defesa da cidade de Lisboa e do seu porto, tendo sido considerado como o «Escudo do Reino».
A construção deste Forte nasceu na sequência das obras efetuadas nas costas marroquinas, onde já trabalhara Miguel de Arruda, que foi o Arquiteto que o desenhou. Foi um dos primeiros exemplares maneiristas de fortificação abaluartada construídos em Portugal, vindo a enfrentar as muito poderosas forças de Filipe II que, no entanto, não o chegaram a conquistar, tendo o alcaide e os seus homens optado por o entregarem.
O Forte de S. Julião da Barra, erigido no local onde existia uma ermida em honra do padroeiro dos barqueiros, S. Gião, foi o mais poderoso sistema de defesa do Litoral lisboeta, tendo defendido a barra do Tejo cruzando fogo com a Torre do Bugio.
As últimas missões militares deram-se em 1831 e 1833, na luta entre absolutistas e liberais.
Este Forte veio a integrar-se na última linha de resistência das chamadas Linhas de Torres, construídas para fazerem face às Invasões Francesas. Porém, desde os meados do séc. XVIII, funcionou essencialmente como aquartelamento e prisão de Estado.
Para além da missão militar de defesa, funcionou como colégio de educação, como prisão, destacando-se o cárcere do General Gomes Freire de Andrade e a partir de 1951, é utilizado para atos de representação de organismos da Defesa Nacional e, mais recentemente, como residência do Ministro da Defesa Nacional e também como espaço para a realização de eventos privados.
Esta fortaleza foi classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto nº 41191/57, de 18 de Julho de 1957.
Localização
Estrada Marginal, 2780 Oeiras
Latitude: 38º 40' 21" N
Longitude: 9º 19' 34" O
O Forte de S. Julião da Barra pode ser utilizado nas seguintes situações:
Cedência de Espaços
O Forte de S. Julião da Barra, pela sua história, localização e versatilidade, poderá ser o palco de eventos da sua empresa, para a realização de conferências, colóquios, seminários, apresentações, reuniões, jantares, cocktails e outro tipo de eventos corporativos.
Procedimentos para a cedência de espaços
Os pedidos de cedência para utilização do FSJB devem ser dirigidos ao Chefe do Gabinete do Ministro da Defesa Nacional:
Chefe do Gabinete de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional
Ministério da Defesa Nacional
Av. da Ilha da Madeira, 1, 7º piso
1400-204 Lisboa
gabinete.ministro@mdn.gov.pt
A autorização relativa à realização do evento carece de:
Se deseja realizar o seu evento e necessita de mais informações contacte:
Direção de Serviços de Comunicação e Relações Públicas
Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional
Tel: 213038520
Nesta brochura pode encontrar informações mais detalhadas e técnicas sobre o Forte e os espaços disponíveis para cedência- Brochura de Eventos do FSJB
Visitas de Grupos
O Forte de S. Julião da Barra (FSJB) devido à sua importância histórica, como património nacional e sendo um monumento arquitetónico militar recebe visitas culturais e de estudo.
Acolhe visitantes de todo o País provenientes de Escolas, Associações, Centros de Formação, Universidades, Câmaras Municipais, entre outras Instituições.
Procedimentos para a marcação de Visitas de Grupos:
A solicitação de visitas ao FSJB deve ser dirigida, com antecedência mínima de dez dias úteis, à seguinte entidade:
Chefe do Gabinete de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional
Ministério da Defesa Nacional
Av. da Ilha da Madeira, 1, 7º piso
1400-204 Lisboa
gabinete.ministro@mdn.gov.pt
No pedido de autorização relativo às visitas deverá constar o seguinte:
Se necessitar de mais informações contacte:
Direção de Serviços de Comunicação e Relações Públicas
Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional
Tel: 213038520
O presente manual nasce da necessidade de ver ampliada e devidamente documentada a identidade visual empregue em toda a logística gráfica a empregar na Fortaleza de S. Julião da Barra.