• Investimento anual de 80 milhões
• Capacitar 2,8 milhões de portugueses até 2030
• Competências digitais como motor de produtividade
"Não deixar ninguém para trás e preparar cidadãos e empresas para a mobilidade social, participação cívica, produtividade económica e a reforma do Estado"
O Pacto de Competências Digitais tem um investimento anual de 80 milhões e está integrado na Estratégia Digital Nacional com um investimento integrado de cerca de mil milhões de euros em 2026, refletindo a prioridade nacional dada à transformação tecnológica do país e a qualificação da população, preparando-a para as oportunidades da nova era digital.
O Pacto vai capacitar os portugueses em competências digitais básicas, intermédias, avançadas e emergentes, incluindo áreas estratégicas como Inteligência Artificial e cibersegurança. O objetivo é claro: preparar a população para viver, trabalhar e prosperar num país mais digital, mais competitivo e mais justo.
Como tem sido referido pelo Ministro Adjunto e da Reforma do Estado, Gonçalo Matias, "ninguém fica para trás" e essa garantia traduz-se na formação direcionada a grupos vulneráveis, zonas rurais e regiões mais afastadas, criando um verdadeiro plano de inclusão digital. Serão mobilizados Agentes Digitais Comunitários, unidades móveis equipadas com formadores e tecnologia, e uma rede nacional de parceiros para levar oportunidades a todo o território. É uma resposta concreta para que, nenhum cidadão, região ou grupo social seja excluído da transição tecnológica.
Ao mesmo tempo, o Pacto estabelece uma ligação direta entre formação e economia real: mais qualificação para mais emprego e melhores salários. O programa irá apoiar trabalhadores das PME, Administração Pública e setores estratégicos da economia, reforçando a competitividade nacional e aproximando o país dos padrões europeus.
Este esforço é desenvolvido em parceria com o ensino superior, empresas, associações setoriais e entidades públicas, num ecossistema integrado que coloca Portugal na linha da frente das nações que investem na qualificação do seu futuro.
Até 20230 o Pacto é definido em metas concretas nomeadamente, 80% da população com competências digitais básicas – para que o digital esteja ao serviço de todos.; 7% da população empregada em áreas tecnológicas emergentes – para criar talento nacional e reduzir dependência externa e Emprego qualificado e inovação em toda a economia, com formação ajustada às necessidades reais do mercado de trabalho.
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