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O Governo assinou esta quinta-feira (7 de dezembro) o novo Compromisso de Cooperação 2023-2024 com o Setor Social e Solidário, que atualiza as comparticipações financeiras da Segurança Social às instituições que garantem respostas sociais.
Um compromisso que acompanha o reforço do aumento dos salários dos trabalhadores e os custos com a inflação - as instituições do setor social e solidário empregam cerca de 300 mil pessoas.
O Compromisso foi firmado, no Porto, pelo primeiro-ministro e por representantes da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), da União das Mutualidades Portuguesas (UM) e a Confederação Cooperativa Portuguesa (CONFECOOP).
No discurso de encerramento da cerimónia, António Costa sublinhou o papel do setor social e solidário e a necessidade de reforço da cooperação e parceria com o Estado, face às multiplicidade de valências na área da proteção social.
Antes, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, já tinha lembrado que, entre 2015 e 2023, o Governo aumentou em 760 milhões de euros o investimento estrutural anual nos acordos de cooperação, um aumento de 60%.
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