Debater o estado da educação convoca a memória do que tínhamos, quando se afirmou que se ia «além da troika»; quando se cortaram 305 milhões a mais do que o requerido pelo primeiro memorando da Troika.
Não foi o nosso governo que levou mais de 31 mil professores a saírem das escolas. Não fomos nós que perpetuámos agressivos cortes salariais.
Esse foi o verdadeiro período do desinvestimento na escola pública, que não esquecemos.
2023 é o ano em que mais de 8500 professores vão sair da precariedade.
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