«A linguagem da Justiça não é nem poderia ser a linguagem
comum, ou a linguagem dos media, mas é nosso desígnio
alimentar o diálogo que evite essa desinformação, e que assim
permita aos cidadãos compreender e confiar no funcionamento
do sistema de Justiça enquanto dimensão do que
essencialmente é: serviço público, que todos queremos com
cada vez mais qualidade».
Leia a intervenção na íntegra.