«Implementar um sistema de apoio judiciário efetivo, apto a abranger aqueles que efetivamente dele necessitam e que, simultaneamente, assegure uma boa gestão dos recursos públicos, com garantia da qualidade dos profissionais que prestam esse serviço, fomentando a sua formação contínua e a troca de experiências entre si».
Estou a citar o Programa do XXIII Governo Constitucional, e portanto a reiterar a especial preocupação do Executivo com este tema, que é, de resto, uma das prioridades em matéria de Justiça.
Está em curso um processo de reforma, uma reforma essencial, uma reforma cujo sucesso depende da participação empenhada de todos os intervenientes, e, por maioria de razão, da sempre profícua colaboração da Ordem dos Advogados.
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