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Intervenções

2023-10-24 às 12h01

Intervenção da Ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, por ocasião da celebração de memorando de entendimento entre a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e a Cruz Vermelha

Não é por acaso que escolhemos celebrar este memorando de entendimento nos Açores. A Cruz Vermelha Portuguesa desempenha, há 150 anos, um papel diferenciador na sociedade portuguesa. E os Açores sabem disso. A recente crise sísmica na região contou com o parceiro de sempre, a Cruz Vermelha Portuguesa. 

E por isso quero começar por aqui reconhecer, publicamente, a dedicação com que tem prosseguido a sua missão de prestar assistência humanitária e social, em especial na proteção dos mais vulneráveis, prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana. 

E quero saudar o seu presidente, que em tão pouco tempo trouxe já o dinamismo de que o dia de hoje é prova. 

O trabalho desenvolvido por esta instituição não governamental, humanitária e de utilidade pública é, além do mais, muito abrangente: dos serviços de apoio social a seniores e dependentes, crianças, jovens e grupos vulneráveis; aos vários programas de ensino e de formação profissional e às respostas no plano da saúde, é no socorro e emergência – que estiveram na sua génese – que adivinhamos, ainda hoje, um dos pilares fundamentais da ação desta instituição.

Por tudo isto, é com especial satisfação que assinalamos a estreita colaboração que, há largos anos, a Cruz Vermelha Portuguesa vem desenvolvendo com o Ministério da Justiça: porque é essa colaboração que o memorando de entendimento que hoje se assina também celebra, honra e aprofunda. 

Neste contexto, não posso deixar de recordar o Acordo de parceria entre a Cruz Vermelha Portuguesa e a, à data, Direção-Geral dos Serviços Prisionais, em 2008, para implementação de um Plano estratégico de intervenção em meio prisional na área do voluntariado.

Leia a intervenção na íntegra no ficheiro em anexo.