Ainda agora se iniciou esta nova legislatura e o tempo de incerteza e de risco que marcam o mundo em que vivemos, exigem-nos firmeza e determinação. Firmeza e determinação que não se motivam em mera esperança, mas se fundam em sólida confiança. Confiança que assenta, desde logo, em fatos concretos.
Portugal, segundo a Comissão Europeia, será o país da União que terá o maior, repito o maior, crescimento económico este ano; no desemprego hoje mesmo soubemos que junho teve o melhor registo dos últimos vinte anos; o investimento das empresas está em máximos históricos e estamos no bom caminho, finalmente, para – com responsabilidade social – cumprir a meta do défice e da dívida com o objetivo de retirar Portugal da lista dos países mais endividados.
Mas confiança, sobretudo, de quem sabe que esta não foi a primeira crise que tivemos que gerir e, porventura, não será a última.
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