«Não podemos ignorar que vivemos num contexto de alterações climáticas com grande impacto na floresta e no aumento do risco de incêndio.
Assumimos a prioridade de transformar a paisagem e os espaços rurais. E transformando-os, transformaremos a floresta. Mas este processo demorará uma geração. A escala da paisagem e da floresta não é a dos ciclos políticos – é a da natureza».
Leia a intervenção na íntegra.