O Ministro das Infraestruturas nega categoricamente qualquer acusação de que, por qualquer forma, tenha procurado condicionar ou omitir informação prestada à CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] da TAP.
Pelo contrário: toda a documentação solicitada pela CPI foi integralmente facultada.
A propósito da exoneração de Frederico Pinheiro, esclarece-se que a mesma decorre do facto de o então adjunto ter repetidamente negado a existência de notas de reunião que eram solicitadas pela CPI, o que poderia ter levado a uma resposta errada à CPI por parte do Gabinete do MI [Ministro das Infraestruturas].