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Comunicados

2023-09-13 às 17h52

Ministro da Cultura anuncia novas aquisições para a Coleção de Arte Contemporânea do Estado

1. Em 2023, o orçamento da CACE – Coleção de Arte Contemporânea do Estado foi novamente reforçado, dispondo de 800 mil euros para o programa anual de aquisições e 200 mil para o programa de circulação.

2. Entre 2019 e 2022, o programa de aquisições para a CACE já se traduziu na integração de 247 obras de 208 artistas, num investimento global de 2 milhões e 250 mil euros.

3. Em 2024 a CACE continua a sua aposta na descentralização em território nacional, com exposições previstas em Beja, Aveiro, Elvas e Tavira.

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, anuncia esta sexta-feira, dia 15 de setembro, às 15h00, as novas aquisições que vão integrar a CACE - Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Estas aquisições decorrem no contexto do programa anual de aquisição para 2023, que viu este ano o seu orçamento ser reforçado, perfazendo um investimento de um milhão de euros: 800 mil para aquisições e 200 mil euros para a circulação das obras. 

Este anúncio terá lugar no Museu Nacional do Azulejo, num encontro que assinala os cinco anos da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea. (ver programa em anexo)

O programa anual de aquisição de arte contemporânea, criado em 2019 através do Despacho n.º 5186/2019, veio reestabelecer uma política pública continuada de aquisições para a CACE, depois de quase duas décadas de interrupção.

Este trabalho já se traduziu na integração de 247 obras de 208 artistas, e num investimento total de 2 milhões e 250 mil euros. Atualmente, está em curso uma estratégia de circulação, centrada na fruição pública, com a promoção de exposições descentralizadas a partir do acervo da CACE. Depois das exposições em Foz Côa e Castelo Branco, em 2023, que contaram com mais de 50 mil visitantes, em 2024 a CACE será apresentada em Beja, Aveiro, Elvas e Tavira.

A Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea do biénio 2023-2024 é composta por sete membros, e dela fazem parte os artistas António Olaio, Fernanda Fragateiro e Luísa Abreu, também programadora, bem como os curadores Luís Silva e Miguel von Hafe Pérez, além de Emília Tavares, representante da Secretaria de Estado da Cultura, David Teles Pereira, representante do Ministério da Cultura e Sandra Vieira Jürgens, curadora da CACE.
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Cultura