Governo apoia movimento olímpico e paralímpico desde o primeiro momento

O Governo tem apoiado como nunca os ciclos olímpicos e paralímpicos desde o início do primeiro mandato, no final de 2015, numa manifestação clara da importância atribuída por este executivo ao desporto e ao movimento olímpico e paralímpico, em particular.

No atual ciclo de Paris 2024, o financiamento à preparação olímpica e paralímpica atinge um total de 31,2 milhões de euros.

 

Para estes Jogos Olímpicos, trata-se de um crescimento de 18,4% face ao ciclo anterior: são 22 milhões de euros para os atuais quatro anos do ciclo olímpico, depois de Tóquio 2020 ter tido uma verba de 18,55 milhões de euros. 

O financiamento à preparação paralímpica cresceu 32,9% face ao ciclo anterior, com um apoio de 9,2 milhões de euros para os quatro anos do ciclo paralímpico, depois de Tóquio 2020 ter tido uma verba de 6,92 milhões de euros.

Tendo por referência o ciclo do Rio 2016 (financiado com 16 milhões de euros, pelo governo PSD/CDS), na preparação olímpica para Paris 2024 verifica-se um aumento neste período de cerca de 37,5%.

Com estes dados, é claro que se revelam profundamente desajustadas e infundadas, e, logo, incompreensíveis, as críticas do presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), dirigidas ao Primeiro-Ministro e à Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, com a tutela do desporto, numa entrevista à agência Lusa.

Para além do apoio aos ciclos olímpicos e paralímpicos, o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) contribui anualmente para o funcionamento do COP e comparticipa as delegações desta entidade em competições internacionais, como os Jogos Europeus e Jogos do Mediterrâneo.

O apoio do Governo ao desporto passa ainda pela aposta na política antidopagem, que se traduziu na certificação do Laboratório de Análises de Dopagem e o reforço do financiamento da Autoridade Antidopagem de Portugal.

Por fim, lamenta-se o tom que o Presidente do Comité Olímpico de Portugal dedica aos importantes passos dados pelo atual Governo ao nível da promoção da igualdade, da inclusão e da paridade de género no desporto, tratando estas questões como se de algo secundário se tratasse, como procurando fazer deste desafio das sociedades uma questão meramente ideológica.