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Histórico XXII Governo - República Portuguesa Voltar para Governo em funções

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2020-01-06 às 19h43

IASFA continuará a apoiar a família militar

Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, na visita ao centro de apoio social do IASFA, Oeiras, 6 janeiro 2020
O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, afirmou que o Instituto de Apoio das Forças Armadas (IASFA) «continuará a sua missão de apoio à família militar».

João Gomes Cravinho falava durante uma visita ao centro de apoio social do IASFA, em Oeiras, acompanhado pelo Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, e pela Secretária de Estado dos Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento e Castro.

«Há trabalho interno do IASFA, há trabalho no plano do Governo. Tenho dialogado com sucesso com o senhor Ministro das Finanças na procura de soluções para o IASFA, e aquilo que nós podemos dizer é que aqueles que beneficiam do IASFA hoje e no futuro, podem estar descansados», disse.

João Gomes Cravinho referiu também que é intenção do Governo «equilibrar as contas» e «continuar a servir os beneficiários do IASFA».

O IASFA está «no bom caminho», e o memorando de entendimento assinado em outubro - que define as bases do plano de regularização de dívidas do IASFA - «foi fundamental para isso», disse.

É preciso angariar «mais receita»

Apesar do acordo assinado com a área governativa das Finanças e as verbas provenientes do Orçamento do Estado, o IASFA necessita ainda, segundo João Gomes Cravinho, «de mais receita», devendo para isso «angariar mais dinheiro através dos seus recursos próprios». Neste âmbito, o Ministro referiu o exemplo da colocação de 130 apartamentos para arrendamento por parte dos beneficiários do IASFA.

João Gomes Cravinho disse também que «há todo um trabalho menos visível de melhoria de gestão do IASFA que está em curso e que vai permitir também fazer mais e melhor, sem gastar mais, com o mesmo montante de receita».

Antes de terminar, o Ministro destacou o papel da família militar e que faz «com que Portugal tenha uma dívida permanente» para com os seus militares e respetivas famílias.