O futuro do setor financeiro é desafiante.
Mas é preciso adotar uma perspetiva positiva face à inovação financeira.
Da nossa parte, asseguraremos que o Estado dirá presente numa das suas principais atribuições: a de promover o reforço da independência dos reguladores financeiros com vista a simplificar a regulação e reforçar a supervisão prudencial proporcional e baseada nos riscos. Com isto pretendemos garantir um equilíbrio virtuoso entre regulação, competitividade e sustentabilidade.
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