Com a assinatura do acordo de adesão ao contrato de compra e venda das ações do Novo Banco, o Estado português formaliza a sua concordância em acompanhar a operação de venda realizada pela Nani Holdings, alienando a posição acionista do Estado no Novobanco.
Este é um momento de especial significado, não apenas por representar o culminar de um longo processo que teve o seu início há mais de 10 anos, com a resolução do Banco Espírito Santo, mas também pelo lugar onde hoje nos encontramos.
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A este respeito, importa sublinhar que, apesar das dificuldades, fomos bem-sucedidos na missão mais importante deste processo: salvaguardar a estabilidade do sistema financeiro português.
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A venda das participações no Novobanco, associada à distribuição de dividendos que ocorreu este ano, permite ao Estado recuperar quase 2 mil milhões de euros dos fundos injetados na instituição.