Como sabemos, nos últimos anos, o sistema fiscal português tem assentado numa forte tributação dos rendimentos do trabalho. Por isso, tanto o anterior Governo como o atual assumem como prioridade a redução progressiva dessa carga fiscal, por uma questão de equidade e de justiça social.
Esta é uma medida que visa não apenas aliviar as famílias, mas também reforçar a competitividade da economia e estimular o investimento.
Estas orientações refletem uma visão clara: a política fiscal deve ser um agente de transformação — não apenas na forma como arrecadamos receita, mas sobretudo na forma como promovemos coesão, inovação e desenvolvimento.
Leia a intervenção na íntegra