A violência doméstica perpetua-se a si própria, pelo potencial de transformar as vítimas de hoje em agressores de amanhã. É preciso quebrar a corrente.
É este ciclo intergeracional que queremos interromper. Educar para o amor nunca foi tão urgente.
As vítimas de violência doméstica são vítimas de criminalidade violenta: é preciso não esquecer isto.
Na sua grande maioria, mulheres e crianças vítimas de violência doméstica são, frequentemente, vítimas de vários crimes: atentados à integridade física, coação, violação ou homicídio.
Mas são vítimas de uma outra coisa também: vítimas das falhas do Estado que, desde logo, não tem sido capaz de as informar claramente sobre os seus direitos.
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