A arquitetura jurídica pode estar bem, a estrutura humana pode estar bem, os acessos podem funcionar – mas se não houver um edifício onde as pessoas possam trabalhar em segurança, em espaços adequados e com a dignidade que a função exige, a Justiça não estará a servir bem quem dela precisa e quem nela trabalha.
Como é possível termos audiências de julgamento em contentores?
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Eu sei que palavras e promessas podem dizer pouco a quem já tantas vezes ouviu o anúncio do novo Tribunal de Vila Franca de Xira. De facto, só faltou agir e investir.
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O que posso dizer ao Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, aos seus munícipes, aos magistrados, aos advogados e aos funcionários judiciais é que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, vai preparar-se para lançar o concurso de empreitada até ao final do próximo mês.
Leia a intervenção na íntegra.