O seu génio literário e o seu génio político valeram-lhe o reconhecimento de companheiros de prosa e poesia. Desta realidade dá conta o nosso autor quando escreve: "Não me compreendem. Os políticos consideram-me um poeta; os poetas, um político; os católicos julgam-me um ímpio; os ateus, um crente."
Leia a intervenção na íntegra