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Comunicados

2024-11-14 às 23h56

Ministra da Administração Interna visita zonas de risco no Algarve e faz apelo à população para seguir as recomendações das autoridades

1. Ministra da Administração Interna reúne-se com as forças vivas do Algarve e inteira-se do risco de cheias e inundações nesta região.
2. Apela-se ao cumprimento das medidas preventivas a serem seguidas pelas populações.
3. Nas próximas horas mantém-se o aviso à população quanto a precipitação, granizo e vento forte e aconselha-se que sejam seguidas as instruções e recomendações das autoridades.

A Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, esteve hoje reunida, no Algarve, com o Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, com o Presidente da Câmara Municipal de Loulé, com o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, com o Comandante Regional da Proteção Civil do Algarve, o Segundo Comandante da Polícia de Segurança Pública do Algarve, o Comandante da Guarda Nacional Republicana do Comando Territorial de Faro e o Comandante da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana do Algarve, com o objetivo de avaliar e fazer um ponto de situação das cheias que atingiram, hoje, esta região e recordar as medidas preventivas a serem seguidas pelas populações, nas próximas horas, em que se mantém o aviso à população quanto a precipitação, granizo e vento forte.

O Governo está atento, daí a razão de, numa ótica de prevenção e de perceção no terreno daquilo que são as fragilidades das zonas historicamente sensíveis, relativamente ao risco de cheias e inundações, ter decidido verificar, localmente, a situação.

A Ministra da Administração Interna lançou um apelo no sentido de sensibilizar a população para a possibilidade do agravamento das condições meteorológicas e, neste sentido, destacou que é muito importante seguir as indicações e recomendações das autoridades e estar atento aos avisos emitidos pelas entidades competentes.

A nossa prioridade e o nosso compromisso é garantir a segurança das populações e, para isso, é fundamental coordenar esforços para uma resposta rápida e eficaz. O apoio do poder local, da Proteção Civil e das Forças de Segurança - PSP e GNR - são fundamentais para minimizar os eventuais impactos e apoiar as comunidades que vir a estar afetadas.