«Dirijo-me hoje a vós para fazer um balanço dos desenvolvimentos na área dos assuntos europeus desde a nossa última audição regimental – e por ser matéria que abordaremos no segundo ponto da nossa ordem de trabalhos, não falarei agora sobre os temas que foram objeto de deliberação no último Conselho Europeu.
Há precisamente um ano, a 14 de fevereiro de 2022, a Rússia apelidava de «histeria» os avisos sobre a possibilidade de uma invasão iminente do território ucraniano, enquanto um pedido de reunião por parte das autoridades ucranianas no âmbito da OSCE era recusado por Moscovo. Apenas dez dias depois, todos testemunhámos a flagrante violação do Direito Internacional que foi a invasão da Ucrânia pela Federação Russa, e as atrocidades que se seguiram. Esta realidade deu origem ao ano absolutamente excecional que a Europa atravessou, que os europeus atravessaram. Que todos sentimos no nosso dia-a-dia e que obrigou a União Europeia a reagir.»
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