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O Primeiro-Ministro, António Costa, afirmou que «a solidariedade» deve ser o fundamento da União Europeia - que a tem demonstrado na atual crise pandémica - e alertou para a necessidade de a Europa dar aos cidadãos «esperança e confiança no futuro».
António Costa falava na cerimónia de encerramento do ano académico 2020-21 do Colégio da Europa, em Bruges, na Bélgica, que teve como ‘patrono’ o antigo chefe de Estado e de Governo português, Mário Soares.
Segundo o Primeiro-ministro, «a pandemia tornou evidente o valor da solidariedade» e que, desde o início, houve solidariedade na partilha das vacinas, para garantir o acesso de todos os europeus à vacinação e, também, com todos os povos do mundo:
«A Europa é a única região democrática do mundo que nunca deixou de exportar vacinas. O valor da solidariedade que a crise pôs em evidência deve ser o fundamento da nossa União», acrescentou.
Num discurso que serviu de «reflexão sobre o futuro da
Europa» e de balanço da atual presidência portuguesa do Conselho da UE, o Primeiro-Ministro, António
Costa, referiu também que a visão de Mário Soares «inspirou as três prioridades
principais» da presidência portuguesa da União Europeia: «reencontrar a
prosperidade através de uma recuperação centrada na dupla transição ‘verde’ e
digital», «promover os valores europeus» e «reforçar a autonomia estratégica de
uma Europa aberta ao mundo».
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