O Primeiro-Ministro António Costa recordou «à Comissão Executiva da TAP os deveres legais de gestão prudente e responsável, que não são compatíveis com a definição, divulgação e promoção de planos de rotas cuja viabilidade depende da vontade soberana da República na gestão das suas fronteiras», num conjunto de mensagens publicadas na sua
conta da rede social Twitter.
O Primeiro-Ministro acrescentou que «não tem credibilidade qualquer plano de rotas definido pela TAP, sem a prévia informação sobre a estratégia de reabertura de fronteiras definida pela República Portuguesa».
«A gestão das fronteiras é responsabilidade soberana do Estado português» e «a presente pandemia exigiu e exige por tempo ainda indeterminado a imposição de restrições na circulação nas fronteiras terrestre, marítima e aérea», escreveu ainda.