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O Primeiro-Ministro, António Costa, afirmou que o Programa
de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis 2021, previsto no Plano de Recuperação e
Resiliência (PRR), com uma dotação total de 300 milhões de euros, exige «a
mobilização de todos».
António Costa falava durante o lançamento da segunda fase deste Programa, que decorreu em Sintra, onde estiveram também presentes o Ministro do Planeamento, Nelson de Souza, e o Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.
«Neste Programa os nossos parceiros são todos e cada um dos portugueses. São os moradores de qualquer rua deste País», disse o Primeiro-Ministro, relembrando que a medida já foi recentemente testada no Programa da Estabilização Económica e Social e cujo sucesso levou à multiplicação do valor investido», passando a ser de 9,5 milhões de euros.
Sobre os 30 milhões de euros agora previstos para a segunda fase de execução Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis António Costa disse recear que «a ambição também seja baixa»:
«Não há ninguém que tenha interesse em viver numa casa onde o calor é excessivo, onde o frio é excessivo, consoante a época do ano» assim como «ninguém tem interesse em viver numa casa onde a fatura da eletricidade ou do gás é superior por má eficiência energética do edificado», detalhou.
O Primeiro-Ministro referiu ainda que, para além da poupança
energética, este Programa constitui uma oportunidade para a reanimação imediata
da economia, designadamente das micro ou das pequenas empresas do setor da
construção, contribuindo assim a diminuição do desemprego.
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