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2020-06-26 às 15h49

Ministro da Administração Interna presidiu ao Compromisso de Honra de 33 novos oficiais de Polícia

Cerimónia do Compromisso de Honra dos 33 alunos que concluíram o 32.º Curso de Formação de Oficiais da PSP, Lisboa, 26 junho 2020
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, enalteceu o esforço e o empenho dos 33 alunos que, esta semana, concluíram o curso de formação de oficiais da PSP no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna.
 
Eduardo Cabrita intervinha na cerimónia de encerramento do 32.º curso de formação de oficiais da PSP, onde 33 aspirantes – 24 portugueses e nove oriundos dos países africanos lusófonos – assumiram o seu Compromisso de Honra e que decorreu quinta-feira, dia 25 de junho, em Lisboa.

No caso dos 24 novos oficiais portugueses, o Ministro instou-os a prosseguirem o «trabalho responsável da PSP nas zonas onde residem mais de 70% dos portugueses, o que contribui decisivamente para que Portugal seja reconhecido como um dos países mais pacíficos e seguros do mundo».

Evocando o recém-divulgado relatório do Global Peace Index, relativo a 2019 e onde Portugal surge como o País mais seguro da União Europeia e mantém a terceira posição a nível mundial, o Ministro reconheceu que «isso deve-se muito ao papel daqueles que servem Portugal na PSP e em outras Forças e Serviços de Segurança».

Eduardo Cabrita expressou também a sua convicção de que os novos oficiais da PSP irão dar continuidade à «tradição de uma polícia ao serviço das liberdades democráticas, ao serviço dos direitos dos cidadãos, que não tolera violações dos direitos fundamentais, que tem uma dimensão de proximidade, que é a garantia de segurança das populações - das crianças na Escola Segura aos idosos que, na solidão urbana, sabem que têm na PSP quem os apoia».

A PSP é ainda «uma polícia que garante a prevenção da criminalidade, que está presente nas ruas e nas estradas, que tem uma cooperação internacional cada vez mais reforçada e que nos honra também, quer na cooperação técnico-policial com países irmãos, quer na presença ao serviço de missões internacionais, tanto no quadro europeu como no quadro das Nações Unidas», enfatizou Eduardo Cabrita.

Dirigindo-se especificamente aos nove aspirantes oriundos dos países africanos lusófonos, Eduardo Cabrita disse confiar que «a experiência e a aprendizagem» obtidas no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna «reforçarão também os elevados padrões de segurança em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde ou em São Tomé e Príncipe».

«E reforçará, sobretudo, a proximidade entre os nossos povos e entre as nossas instituições policiais», concluiu o Ministro da Administração Interna.