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2020-07-27 às 15h47

Estado vai gastar 7 milhões a comprar equipamento de proteção para o primeiro período letivo

Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, durante a visita à Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, Porto, 26 junho 2020 (Foto: Estela Silva/Lusa)
O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou que o Estado vai gastar sete milhões de euros para as escolas possam comprar máscaras e outros equipamentos de proteção individual, para o primeiro período do próximo ano letivo, que começa em setembro.

«As orientações já seguiram para as escolas e, neste momento, os diretores já se estão a preparar para fazer a aquisição das máscaras comunitárias. Toda gente terá, efetivamente, máscaras para poder enfrentar o primeiro período», disse, acrescentando que, posteriormente, «daremos a dotação às escolas para o segundo e terceiro períodos».

O Ministro, que fez o anúncio após a inauguração das obras de requalificação da Pousada da Juventude de Viana do Castelo, acrescentou que as escolas receberam «orientação, instruções e, obviamente, o reforço financeiro para comprarem gel alcoólico, aventais, viseiras e luvas para os assistentes operacionais».

«No fundo, todo o apetrechamento necessário para aumentarmos a segurança», disse, lembrando que estes equipamentos de proteção individual já tinham sido garantidos para o terceiro período do ano letivo passado 2019/2020.

Tiago Brandão Rodrigues disse também que a aquisição do material, necessariamente certificado, deverá ser feita localmente para ajudar a economia de cada região.

Contratação de funcionários

O Ministro disse também que serão criadas «bolsas de contratação de assistentes operacionais, que passam também a incluir assistentes técnicos».

«Fizemos algo que não existia até agora. Tanto os assistentes operacionais, como os assistentes técnicos vão poder ser substituídos na possibilidade de algum faltar num período de 12 dias», acrescentou. 

Tiago Brandão Rodrigues disse ainda que «as escolas, a partir do próximo ano, vão ter uma reserva de recrutamento tanto para assistentes operacionais como assistentes técnicos. A partir do momento em que existe uma lista de substituição», a questão da falta de funcionários fica resolvida.