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O Primeiro-Ministro, António Costa, afirmou que o País deve acelerar a sua recuperação e «criar melhores condições para garantir um futuro», através da redução das suas emissões de CO2, tendo em vista atingir a neutralidade carbónica, em 2050 e reduzir, em 55%, as emissões de carbono até 2030.
António Costa falava no Porto, no lançamento do concurso destinado à construção da linha de Metrobus Boavista-Império onde referiu também que a obra, agora lançada, «é mais um exemplo deste esforço», a qual se soma «ao conjunto de investimentos que têm vindo a ser financiados, quer no quadro do PT2020, quer no quadro do PT2030»:
«Casando o Plano de Recuperação e Resiliência com esta ambição da neutralidade carbónica no futuro e da urgência da redução de emissões de CO2, nós selecionámos um conjunto de investimentos muitos significativos que visam, precisamente, a descarbonização da sociedade e da nossa economia», afirmou.
António Costa referiu também que ao todo serão investidos «mais de 6 mil milhões de euros», grande parte destinados à indústria para apoiar a descarbonização, enquanto a outra parte destina-se à melhoria da eficiência energética do edificado.
Antes de terminar, o Primeiro-Ministro disse que Portugal tem «o dever e especial interesse» em atingir a meta da neutralidade carbónica, uma vez que se trata de um dos países europeus mais expostos às alterações climáticas.
«Mesmo alcançado os acordos de Paris, o risco de incêndio
vai aumentar seis vezes, em Portugal», adiantou.
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