Secretário de Estado das Infraestruturas na abertura da conferência AMT: Regulação e Mobilidade que futuro?

«Quero saudar a AMT por esta iniciativa, que não sendo sua obrigação formal é por certo uma iniciativa de enorme interesse, que diz bem da forma como a AMT olha para si própria e para a importante interpretação que faz do seu papel.

Um papel que está muito para lá da sua função natural de regulador. Um papel enquanto agente participativo, de forma transversal, neste importante ecossistema que é a mobilidade. E, ainda que mantendo sempre a sua genética independência, percebe que é fundamental aproximar-se dos cidadãos, dos operadores, dos diversos agentes dos sistemas de mobilidade, do meio científico, do poder político.… ou seja, de um colectivo onde hoje mais do que nunca todos temos um contributo a dar.

Discutir no presente os desafios do futuro é algo que sempre temos de fazer e que se torna ainda mais essencial em tempos de incerteza como aquele em que vivemos.»