Portugal, enquanto país que ocupa este semestre a Presidência do Conselho da União Europeia, tem assento no Grupo dos Ministros das Finanças e Chefes dos Bancos Centrais das maiores economias do mundo, em representação da União Europeia, juntamente com a Comissão Europeia.
Na reunião que hoje decorreu (por videoconferência), os Ministros e Chefes dos Bancos Centrais discutiram as perspetivas económicas e as respostas aos desafios globais exponenciados pela Covid-19, bem como o plano de ação para a estabilidade financeira em 2021 e a ajuda aos países em situação de maior vulnerabilidade social e económica.
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Foi esta a discussão que tivemos hoje: como promover uma recuperação rápida, como relançar a economia global, estreitando desigualdades.
A nossa visão é clara. A recuperação não será completa se não abranger a todos:
- Isto é verdade no nosso país, onde procurámos adotar um conjunto de medidas o mais amplo possível para chegar ao maior número de pessoas e empresas.
- Isto é verdade na UE, onde a presidência Portuguesa procura promover soluções para o impacto assimétrico da crise nos diferentes setores de atividade e nos diferentes Estados-Membros.
- Isto é ainda mais verdade no panorama global, onde existem economias muito vulneráveis, sem acesso a vacinas para combater a pandemia e sem meios financeiros para combater a crise económica.
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