«Dois meses depois de aqui ter estado, é com muito gosto que regresso para prestar os esclarecimentos que esta comissão entender necessários, num país e o mundo muito diferente do que eram há dois meses.
Confrontamo-nos com uma realidade totalmente nova e inesperada, que exige do Governo e do Estado uma resposta rápida e flexível, capaz de se adaptar à evolução da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
Iniciámos ontem um período de estado de calamidade, que foi precedido por um mês e meio de estado de emergência. Para garantir a segurança de todos, utentes e trabalhadores, foi necessário limitar o funcionamento dos serviços públicos, designadamente no que toca ao atendimento presencial, garantindo contudo que a máquina do Estado se mantinha em funcionamento.
Os trabalhadores públicos deram, mais uma vez, prova do seu empenho e da capacidade para se reinventarem».
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