«Assinalamos, hoje, um momento particularmente relevante. Vimos aqui assumir um compromisso transformador para a cultura em Portugal.
Ao longo dos últimos anos, trabalhámos com objetivos claros. Por um lado, reverter o desinvestimento na área da cultura e estabilizar o apoio às entidades e estruturas culturais. Entre 2015 e hoje, com a presente proposta de OE, o investimento em cultura, considerando apenas as receitas gerais do Estado, aumentou mais de 50%.
Por outro lado, resolver problemas há muitos anos sem solução. O restauro dos Carrilhões de Mafra, que finalmente vão voltar a tocar já no próximo dia 2 de fevereiro; a intervenção no Convento da Saudação, um edifício do século XVI há muito a aguardar reabilitação para que o projeto Espaço do Tempo ali possa continuar a criar e a programar; a conclusão da conferência de inventário da coleção de arte do Estado e o retomar de um política de aquisições para a coleção.
E, em particular, lançar programas estruturais nas diferentes áreas da cultura. O Arquivo Nacional do Som, o Plano Nacional da Artes, o Programa Nacional para o Saber Fazer, o regime de autonomia dos Museus e Monumentos Nacionais, a Portugal Film Commission, apenas para referir alguns».
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