«É com enorme satisfação que participo e saúdo a realização desta sessão de apresentação do Plano de Digitalização do Cinema Português no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) proposto pelo Governo Português e aprovado pelo Conselho Europeu da União Europeia à comunidade cinematográfica.
Permitam-me ainda que dirija um agradecimento especial a todas as entidades que têm trabalhado na implementação e execução do Plano de Recuperação e Resiliência – Cultura, sendo a Cinemateca Portuguesa a entidade responsável pela concretização de um plano de digitalização de 1.000 filmes portugueses de longa e curta metragem nos próximos quatro anos (2022-2025).
Com um orçamento de 10 milhões de euros, este plano de digitalização prevê a disponibilização de 1.000 obras cinematográficas portuguesas produzidas originalmente em formato analógico (película), permitindo gerar suportes digitais de projeção e difusão pública através de várias janelas de exibição – projeção em sala através de cópia digital de alta definição, exibição televisiva, streaming e plataformas VOD. E em todos os locais onde estejam reunidas as condições técnicas para a fruição de ver cinema português, nomeadamente nos 155 equipamentos culturais dotados de projeção digital adquiridos através de uma das medidas do PRR.»
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