Finalizamos num debate vivo e participado, com a expressão de pontos de vista que mostram o consenso ou a discordância relativamente à proposta do Governo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Concluímos este debate convencidos da adequação do PRR que apresentámos.
As limitações decorrentes do enquadramento comunitário não obstaram a que a nossa proposta de PRR incluísse projetos que respondem mais diretamente aos impactos originados pela crise pandémica, ao mesmo tempo que não deixamos de considerar investimentos catalisadores da transformação estrutural do país.
Durante o debate demos nota de como aumentar a Resiliência, reduzindo as vulnerabilidades sociais que se mostraram tão críticas nos fatores de indução da pandemia, mas também de como aumentar o potencial produtivo do país, reforçando a coesão territorial.
Ficou claro igualmente como, ao alinhar com as transições gémeas priorizadas pela União Europeia - a Climática e a Digital - não deixámos de ter a preocupação de as traduzir em projetos e opções que correspondem aos interesses nacionais.
Na Transição Climática, com a definição de agendas coladas às nossas necessidades na Mobilidade Sustentável, de Eficiência Energética e de Economia Circular.
Leia a intervenção na íntegra em anexo.